domingo, 29 de janeiro de 2012



Viva as válvulas de escape, que lamentavelmente não gozam de boa reputação.
Não sei quem inventou que é preciso ser a gente mesmo o tempo todo, que não se pode diversificar. 
Se fosse assim, não existiria o teatro, o cinema, a música, a escultura, a pintura, a poesia, tudo o que possibilita novas formas 
de expressão além do script que a sociedade nos intima a seguir: nascer-estudar-casar-ter filhos-trabalhar-e-morrer.

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