Sopros da alma
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
O amor nunca morre de morte natural.
Ele morre porque nós não sabemos
como renovar a sua fonte.
Morre de cegueira e dos erros e das traições.
Morre de doença e das feridas
Morre de exaustão, das devastações,
da falta de brilho.
( Anais Nin )
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